terça-feira, 2 de março de 2010

CLUBE, ou melhor, "clube", tudo em letras minúsculas.
Esse título também é resultado de um bom bate-papo com o meu velho chapa, o jornalista Pablo Miyazawa, hoje na conceituada Rolling Stone (brasileira, e quem sabe em breve, na gringa).
O projeto foi bolado pelo Pablo, que era o editor na Conrad, e na época, foi requisitado um novo produto visando um público diferente, que andava meio esquecido no mercado editorial de seriadas, e chegou-se a esse nome
clube, que tem tudo a ver com exclusividade: é a revista para o irmão mais novo do leitor da Nintendo World.
E como o nosso prazo era curto, precisávamos elaborar o boneco de uma minirevista para meninos na faixa dos 7 até os 12 anos. O formato era um grande barato, além de ter custo mais baixo, cabia no bolso, tanto da camisa quanto da calça, e tinha fácil leitura, pois o texto era objetivo, claro, adequado para essa faixa etária, e possuía um visual bem ao gosto da pivetada.
Imagens de videogames, desenhos animados, jogos, esportes, bugigangas, brinquedos... tudo o que nós, quando pequenos, gostaríamos de ver nas bancas e em nossas mãos.
E como a febre do momento era Harry Potter, lá estava o bruxinho nas capas, tanto da edição normal, quanto da especial, um pouquinho maior.

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