terça-feira, 30 de novembro de 2010

Eis a mais recente edição da revista S.A.X., número 17.

domingo, 31 de outubro de 2010

Essa é a ilustração sobre a Festa no Apê. As imagens foram desenhadas individualmente no papel, depois escaneadas, vetorizadas no Illustrator e finalmente, o acabamento no Photoshop.
Fiz uns ajustes para que a garota em primeiro plano não ficasse tão destacada, depois que o editor e o diretor de arte aprovaram a ilustração.

A ilustração aplicada na página do InDesign.
Confiram a matéria na edição #7 da Mixmag, e boa diversão!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Nos últimos meses, estive trabalhando no fechamento das revistas SAX, Mixmag e FGD.
SAX, com Tainá Müller na capa, é a edição 16.
Mixmag, edições 5 e 6.
FGD, semestral, tem as capas da primeira e segunda edições.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Ilustração para a revista SAX, edição 15 (agosto de 2010).

domingo, 25 de abril de 2010

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Depois de 21 anos atuando no mercado publicitário e editorial, em 2002 abri meu estúdio, que presta serviços de criação e arte para diversas empresas de pequeno e médio porte, desenvolvendo suporte gráfico (impressos, apresentações e ilustrações) e digital para mídias como web e DVDs.

Clientes: ALL Lights Iluminação, Tedesco Comunicação, Instituto Akatu, ZN Editora, Atitude Um, Conrad Editora etc. Atualmente o estúdio está envolvido na produção de ilustrações para editoriais e desenvolvimento de roteiros e storyboards.

Em breve, publicarei mais trabalhos neste blog. Estou escaneando materiais antigos e novos, desenvolvendo outras imagens a partir de esboços, e digitalizando arquivos para publicação no DeviantArt, CGSociety, e outros portais de arte digital.
Pretendo disponibilizar o material também em meu site, que está sendo produzido.

Aproveito para convidar a todos, que visitem ocasionalmente este blog, pois sempre haverá novidades. Abraços!

terça-feira, 2 de março de 2010

Ilustração para a revista SAX.
O tema é a questão dos direitos civis na era Obama, e diz respeito ao grupo formado por lésbicas e gays que não se vêem representados pelo novo presidente norte-americano, pelo menos na legislação, porque no discurso, as coisas não mudaram tão radicalmente como se pretendia durante a campanha do então candidato democrata.
Parti do esboço, e estava claro desde o princípio o foco na sexualidade, e imaginei um jogo de cartas onde a rainha e o rei também tinham suas versões GLs.
No esboço, a figura do soldado feminino empunhava um rifle, e no canto inferior da ilustração, atrás da carta, o famoso cemitério do soldado americano. Ambos os elementos foram postos de lado, para enfatizar mais o lado humano, e creio que ficou melhor assim, porque a matéria não abordava a questão da guerra no Iraque (e outras operações militares americanas em solo estrangeiro) o suficiente, para exigir tais detalhes na arte.
Logo, ficou claro que o termo WE CAN não se aplicava a todos, e então, tive a idéia de inserir o CAN WE? com a mesma fonte usada na campanha eleitoral.
As etnias estão representadas também, então, não há espaço para exclusões.
A arte sofreu ligeiras modificações na versão final, mas aqui é possível ver como ela foi entregue.

Essa ilustração, também para a revista SAX, foi toda feita em Illustrator, assim como a anterior. Nada de Photoshop, a não ser para criar os jpgs aqui expostos.
O tema desta vez era "A Família", uma espécie de organização secreta americana. Um assunto interessante que misturava religião, sexo, poder, dinheiro, e muita política.
Revista Mundo OK, dirigida para o bairro oriental da Liberdade, e para a comunidade nipônica em outros bairros de São Paulo/SP.
Além de criar o logotipo, fui o responsável por criar o projeto gráfico, editar a arte e finalizar para o bureau, para os dois primeiros números. Depois, a equipe da editora ZN prosseguiu.
Capa para o DVD de um documentário sobre a construção de Israel.
Uma compilação dos filmes mudos da década de 1920, originalmente produzidos, fotografados e dirigidos pelo cineasta pioneiro, Ya'akov Ben Dov.
Produzido para SYNCRONIA, em 2007.
Cliente: Centro da Cultura Judaica
Foto: KS
Estação da Luz. Finalzinho da tarde, clima ameno com vento leve, e esse céu que ajudou a minha câmera de celular (1.3 mp) a registrar esse exato momento em que as luzes começaram a acender no lado de fora do prédio.
Quando tiver uma câmera melhor, farei mais registros como esse.
Estas são algumas revistas da época em que trabalhei na Editora Camelot, por volta de 1999.
Produtividade acelerada, busca pela qualidade constante e convívio com profissionais gabaritados...
excelente fase de aprendizado dentro do ritmo alucinante de se lançar títulos consagrados por uma nova editora.
Projeto de uma nova HERÓI (ainda na época do acento agudo). A versão final teve LOST na capa, e uma parte do conteúdo teve minha arte finalizada na própria redação da revista, agora pela Futuro Comunicações.
CLUBE, ou melhor, "clube", tudo em letras minúsculas.
Esse título também é resultado de um bom bate-papo com o meu velho chapa, o jornalista Pablo Miyazawa, hoje na conceituada Rolling Stone (brasileira, e quem sabe em breve, na gringa).
O projeto foi bolado pelo Pablo, que era o editor na Conrad, e na época, foi requisitado um novo produto visando um público diferente, que andava meio esquecido no mercado editorial de seriadas, e chegou-se a esse nome
clube, que tem tudo a ver com exclusividade: é a revista para o irmão mais novo do leitor da Nintendo World.
E como o nosso prazo era curto, precisávamos elaborar o boneco de uma minirevista para meninos na faixa dos 7 até os 12 anos. O formato era um grande barato, além de ter custo mais baixo, cabia no bolso, tanto da camisa quanto da calça, e tinha fácil leitura, pois o texto era objetivo, claro, adequado para essa faixa etária, e possuía um visual bem ao gosto da pivetada.
Imagens de videogames, desenhos animados, jogos, esportes, bugigangas, brinquedos... tudo o que nós, quando pequenos, gostaríamos de ver nas bancas e em nossas mãos.
E como a febre do momento era Harry Potter, lá estava o bruxinho nas capas, tanto da edição normal, quanto da especial, um pouquinho maior.
GYODAI > Revista de Tokusatsu (séries fantásticas com efeitos especias) e Live-Action.
Projeto gráfico e edição de arte de toda a revista, incluindo scans de imagens, tratamento, ajustes e retoques, e algumas madrugadas para que a revista pudesse ficar pronta, a tempo de ser vendida em um grande evento especializado em mangás, animes, tokusatsu e games.
Textos de Ricardo Cruz e Rodrigo Guerrino...

TORÁ! > Revista de entretenimento que abrange mangás, animes, filmes, séries, DVDs, e outras surpresas, como um ensaio de cosplayers (Costume Players, pessoas que se caracterizam fielmente como seus personagens favoritos).
Textos de Ricardo Cruz, Renato Siqueira, Marcel Goto...
Caricaturas, Charges, Cartoons, Ilustrações para revistas e livros, anúncios e outros suportes como mídia digital (DVDs, Web e Apresentações em Power Point).
Seja qual for o objetivo do cliente, o estúdio vai encontrar o desenho certo para o trabalho certo.
contato>
syanex@gmail.com
Curti fazer essa revista! Uma Herói reformulada, que passaria a ter o sinal "+" como uma amostra de que, aquela famosa Herói, iniciada em 1994 como um fanzine impresso em offset, reformada em 1999 como Herói 2000, transmutada para Herói.com.br e finalmente programada para renascer em 2003, poderia ser uma revista à altura de publicações de peso sobre cinema e entretenimento.

Um trabalho de parceria com o editor Pablo Miyazawa, velho companheiro de guerra desde a primeira Nintendo World, e com colegas de arte que contribuíram com idéias e finalização da nova edição, acabou sendo uma Herói+ que tenho guardada até hoje, protegida do tempo.

O projeto gráfico, de minha autoria, favoreceu as duas faces da revista, sendo que a capa de Matrix aparecia com o sinal "+" em azul, e a capa do Yu Gi Oh, com o "+" na cor magenta.
Destaques dessa primeira edição: X-Men 2, a matéria sobre Matrix, e a seção de serviços, com DVDs, HQs, Livros e gadgets.

A sequência é sempre mais difícil de realizar depois da estréia. Logo que o primeiro número da Herói+ saiu nas bancas, já estávamos preparando o próximo desafio. Que foto excelente tínhamos para a capa! Estava prevista uma supermatéria sobre Terminator 3, e outras bombásticas surpresas foram encomendadas aos freelancers.

Tudo estava encaminhado, textos e imagens. Após o projeto gráfico ser definido, algumas imperfeições técnicas da primeira revista foram corrigidas, mas não seriam mudanças drásticas, pois todos na redação curtiram o conjunto estético, e a Herói+ tinha realmente um aspecto de revista diferenciada, em pé de igualdade com outras nacionais e estrangeiras.

Não chegou às rotativas. Talvez as vendas do primeiro número não tenham sido satisfatórias, ou talvez houvesse problemas financeiros que motivaram a paralização do título. De toda forma, a revista estava no caminho certo, pois outras publicações concorrentes acabaram assimilando as idéias apresentadas na Herói+, tanto no conteúdo como na estética.
Foto: KS
Local: Praça João Mendes, em frente ao Fórum, e também em frente ao Tribunal de Justiça.
Quando puder, eu tirarei uma foto melhor. Mas essa vale pelo momento, por ter fotografado com o celular (1.3 megapixels), enquanto esperava o ônibus.
O que eu tenho feito com muita freqüência (não abandono o trema e o circunflexo dessa palavra!) são montagens fotográficas para diversos trabalhos, que vão desde humorísticos até fotos jornalísticas que requerem um tratamento para recuperar nitidez e definição de objetos e traços. Por força da confidencialidade, imagens que produzi para empresas não podem ser publicadas aqui. E tem muita coisa legal nos arquivos.
Para não deixar esse post sem imagem, aí vai um "flagrante" que faz parte do pacote de OVNIs que estou desenvolvendo para um projeto secreto.
No período em que trabalhei na Conrad Editora, além da edição de arte das revistas, posteres, especiais, figurinhas, etc.. também fiz algumas capas de livros e a diagramação destes.
Aqui estão dois que eu tenho guardados na minha estante:

Juntou a minha admiração pelas aventuras de Speed Racer, com a vontade de trabalhar em um produto sobre Speed Racer! Aqui eu fui o responsável pela arte da capa e + o suplemento colorido antes do miolo em preto&branco... A primeira aventura, um mangá que originou a séria animada, com o traço de Tatsuo Yoshida. O encarte colorido foi feito para conter o guia de episódios, a história sobre o personagem, e mostrava os criadores.

Fotografamos um Mach 5 em vários ângulos, os recursos e truques do carro mais insano do mundo. Divertido de fazer, e mais bacana ainda, de ter na coleção.


Capa do livro KURT COBAIN, Fragmentos de Uma Autobiografia, do jornalista Marcelo Orozco.
Tudo bem, a foto já era o suficiente... mas alguém tinha que colocar o título do livro e o autor!

A SAGA DO ANEL, uma edição para colecionadores interessados na obra de Tolkien. Tinha uma urgência em sua preparação, tudo foi feito por freelancers, menos a capa + a edição final de todo o projeto, feita por mim. Para quem curte papel e tinta, é uma pena que não se possa perceber a textura da capa, que tinha verniz localizado sobre o título, e nos desenhos das bordas.
PLAY > Revista difícil de realizar! Fiz todo o projeto gráfico, tinha sempre um prazo curto, e muitos profissionais freelancers de diversas localidades do Brasil, entregando em cima da hora, ou quando entregavam no prazo, ainda precisavam de edição.

Muita gente trabalhando na editora para compor o vasto conteúdo da revista, que também tinha sua interface no portal, e ambas as plataformas e suportes se complementavam. Material que vinha da web para a revista impressa, e o processo inverso.

Um exercício de paciência, concentração, e muita humildade. Era preciso superar adversidades técnicas, conflitos de egos, muita bagunça na redação, barulho, músicas misturadas, gente cantando, falando alto, enfim... uma verdadeira babel onde não se entendia nada, mas que permitiu uma caracterização da publicação que somente hoje, passados 7 anos e quebrados, é que a ficha caiu: a revista PLAY é para ser digerida, não é leitura rápida e descartável, não é junkpress, e também é diversão.

Durou 6 números... PLAY era uma revista interessante, e faz falta!

No início, era apenas uma edição especial da HERÓI, e assim que a revista se consolidou, ganhou título próprio e andou com suas "próprias pernas". Fiz o projeto gráfico e a finalização, mas a arte era feita pelos colaboradores freelancers, e para arrematar, lá ia eu de novo varar as madrugadas para fechar os arquivos, e esperar o mockup (ou boneco) para aprovação, antes de imprimir na gráfica.
Nunca reclamei de trabalhar tanto, eu gostava do que fazia.

Guia Oficial do GAMECUBE... Tudo bem, agora parece uma relíquia do passado, diante do XBox360 e do Playstation 3, e de outras engenhocas avançadas como o Wii, etc.

O fato é que o GameCube era a inovação da época, fazia muita gente sonhar em jogar todos aqueles jogos fantásticos, e custava os olhos da cara! Então, nada mais adequado do que fazer um Guia de luxo, com cor especial prata + verniz com reserva, na capa em triplex, e miolo em couchê. E que trabalho bacana! A turma de gametesters mandando brasa, jogando alucinadamente para compor o conteúdo do guia, e eu, até o pescoço com a responsabilidade de fazer toda a arte. Valeu a pena!


E lá se foram 8 anos! Bons tempos em que eu trabalhava na edição de arte da NINTENDO WORLD, fechava a revista (até mesmo no último dia do ano, às vésperas do ano novo!), enquanto tinha outras para cuidar também.
O projeto gráfico mudou ao longo do tempo, e acredito que o ápice tenha sido justamente nesse período, onde várias edições especiais eram preparadas, como a GAMECUBE, PLAYSTATION, e PLAY. Não posso esquecer de mencionar que já tinha outras revistas na bagagem, como a HERÓI (antes da reforma ortográfica, que fique claro!), a minirevista clube, a revista POKEMON CLUB, e tantas outras produções que faziam a redação da Conrad Editora ser aquela fábrica de revistas.

Logotipo do Centro Musical VENEGAS MUSIC, de São Paulo/SP.

Desenho feito a lápis no sulfite A3, finalizado com canetas nanquim. Escaneado, aplicado no Illustrator, e depois finalizado no Photoshop.

Se você estiver interessado em aprender música, ou aperfeiçoar sua técnica, eu recomendo.

http://venegasmusic.blogspot.com/2008/01/o-centro-musical-venegas-music-anuncia.html

VENEGAS MUSIC TV: todas as quartas, às 20 horas, na web TV www.justtv.com.br


Ilustração para CD, da banda Confisko. Os músicos estão caracterizados de super heróis.
A base, como de costume, é feita a lápis, e depois escaneada. Na sequência, Illustrator e Photoshop pra arrematar.

Caraca!

As ruas da grande cidade estão pavimentadas pelo medo. As bases e fundações dos arranha-céus da metrópole mais rica do Brasil sofreram um abalo, e não vai parar por aí.
Há quem tenha feito suas malas e seguido direto para o aeroporto, mas até as fronteiras estremecem ao ouvir o nome do Professor Zakarias.
Logo o mundo será conquistado por esse facínora e não há nada que possamos fazer, a não ser rezar! Então, esqueça todas aquelas ameças de invasão de UFOs e alienígenas gosmentos...
a realidade é mais cruel, e não perdoa!
http://www.youtube.com/watch?v=bv_H7xUkTJQ
Este é um flyer para um escritório especializado em traduções e legendas para filmes, documentários e institucionais.
contato > syncronia1@gmail.com
Ilustração para a revista oficial da Nintendo (NINTENDO WORLD), da Conrad Editora, para a qual trabalhei desde o primeiro número, sendo responsável pela direção de arte e edição, até julho de 2003.
Cartoon apresentando personagem para projeto de graphic novel, sobre um mundo de colossais diferenças sociais, onde a opulência da elite define exatamente a linha de pobreza e de fartura.
O motociclista gorducho, rico e chique, encontra o povo assolado da periferia em uma situação de caos, onde desnutrição, ausência do Estado, péssimas condições de saúde e saneamento, entre outras coisas, propiciam uma desintegração radical do povo, em circunstâncias misteriosas.
O conceito partiu do diretor de arte Rogério Mello, e eu esbocei o conjunto de layouts, que inclui vários ensaios.
Novas ilustrações serão finalizadas e escaneadas. Postarei-as em breve.
Ilustração para livro, sobre a terceirização de serviços públicos, onde se percebe que as verbas são manipuladas a tal ponto que segurança, limpeza pública, saúde, educação e qualidade de vida do cidadão, são prejudicadas pela ganância dos poderosos que controlam o dinheiro público.

Verbas de administração pública, controladas pelas lideranças mal-intencionadas, geralmente acabam por provocar uma péssima distribuição de renda. Essa é uma ilustração sobre o valor do SALÁRIO MÍNIMO para quem trabalha, e no fim do mês, recebe aquela "fortuna".
Ilustração de um painel para o INSTITUTO AKATU, sobre conscientização ambiental.
Faz parte de uma campanha que incluiu várias ilustrações para impressos, mídia digital e apresentações em datashow, para palestras e workshops pelo Brasil.